conversores A/D
Conversão AD e DA – Técnicas
Introdução
As características mais importantes dos conversores AD e DA são o tempo de conversão, a taxa de conversão, que indicam quantas vezes o sinal analógico ou digital é quantificado ou reconstruido por segundo, e a resolução N. O tempo total necessário desde a obtenção do sinal analógico (ou digital) até a sua conversão final é chamado de tempo de conversão. Para a maioria dos conversores que não tenham nenhum atraso adicional, o tempo de conversão é essencialmente idêntico ao inverso da taxa de conversão. Entretanto, isto não é válido para os conversores tipo “pipelining”, onde novas conversões são iniciadas antes da conversão precedente ser concluída.
Uma grande quantidade de técnicas tem sido desenvolvida para se conseguir alcançar cada vez mais altas resoluções e em conjunto com grandes taxas de amostragem, principalmente, na conversão AD.
Apresentarem, a seguir, algum tipos de técnicas que achamos mais importante do ponto de vista de inserção no mercado.
O maior desafio para o projetista de circuitos integrado em desenvolver novas técnicas em encontra na conversão A/D. Assim, a maior parte das técnicas descritas aqui se encaixa nessa categoria de conversão. s
Alguns tipos de conversores A/D
De um modo geral os conversores A/D podem ser divididos em alguns tipos técnicas, conforme as suas características fundamentais de conversão: • Paralelo – flash
• Aproximações sucessivas
• Tipo Contador
• Integrador simples e dupla rampa
• Redistribuição de carga
• Sigma-Delta
Conversor A/D Paralelo ou “flash”
O conversor A/D paralelo é, também, conhecido como “flash”ou simultâneo. A figura A.19.1 mostra um exemplo de um conversor A/D paralelo de 3 bits, sendo que a voltagem de entrada analógica de entrada é comparada às voltagem fixas de referências para cada nível do códico digital, do início a te o fim da escala. Para uma resolução de N bits são necessários (2N – 1) comparadores e