Convenção da materialidade
RESUMO
O objetivo desta pesquisa é demonstrar os aspectos referentes á convenção da materialidade. Analisada de forma a esclarecer dúvidas de como se deve ser feita a contabilização para que seja obedecida esta convenção. Comentar-se também, aspectos referentes ás limitações impostas pela convenção da materialidade á liberalidade dada pelos princípios e postulados contábeis ao profissional que executa os registros dos fatos contábeis responsáveis pela geração das informações e como esses fatos devem ser tratados para que obedeça a essa convenção. SUMÁRIO
EQUIPE III
RESUMO IV
SUMÁRIO V
INTRODUÇÃO 6
1 CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE 7
CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
INTRODUÇAO
A contabilidade é uma das mais antigas ciências estudadas pelo ser humano e sempre foi utilizada como instrumento de aplicação pratica. A informação contábil deve ser relevante justa e adequada e o profissional deve considerar a relação custo x, beneficio da informação que será gerada, evitando perda de recursos e de tempo da entidade.
Dessa forma, a convenção da materialidade é definida por os seguintes autores: Gonçalves e Baptista (1994), Hendriksen e breda ( 2009), Iudícibus, Martins e Gelbcke (2000) define pela CVM ( 29/1986) e também a definição dos próprios autores Iudícibus, Martins e Gelbcke.
Neste sentido, o objetivo desta pesquisa é demonstrar a convenção da materialidade ao longo da história da contabilidade.
Enfim, nesse trabalho será abordada em detalhes a convenção da materialidade de acordo com essas quatro obras.
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1 CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE
Segundo Gonçalves e Baptista (1994, p. 389) a Convenção da materialidade tem por objetivo evitar desperdício de tempo e de dinheiro para controlar elementos e mutações patrimoniais de pequena expressão em relação ao conjunto do patrimônio. Gonçalves e Baptista (1994, p. 389) acrescenta “(...) que o nível de detalhamento, clareza e