Convenção cromatica nas universidades
Desde o começo da história do homem as cores estiveram presentes. Faziam parte ainda mais das necessidades psicológicas do que das estéticas.
As cores têm a capacidade de liberar um leque de possibilidades criativas na imaginação do homem, agindo não só sobre quem admirará a imagem, mas também sobre quem a produz.
Sobre o observador que recebe a comunicação visual, a cor exerce três ações: a de impressionar a retina, a de provocar uma reação e a de construir uma linguagem própria comunicando uma idéia, tendo valor de símbolo e capacidade.
Hoje em dia tudo tende a seguir um padrão, mas um padrão não é regra por que tem que estar coerente com um posicionamento. Uma convenção seguido por um padrão estético que nos faz pensar de tal forma.
As grandes marcas buscam construir uma linha de raciocínio lógico criando uma unidade visual, para que os consumidores consigam assemelhar a marca ao seu ramo de atuação e as suas características.
O objetivo da convenção cromática seria ativar experiências e memórias, definindo a fidelização ou não dos consumidores. Mesmo que a reação à cor seja algo instintivo, não podemos negar as experiências que o homem vai acumulando em sua memória no decorrer de sua vida que o define e o faz agir de determinadas maneiras. Esta constatação é algo fundamental para o trabalho do publicitário.
É tamanha a expressividade das cores que ela se torna um transmissor de idéias. Não tem barreiras nacionais e sua mensagem pode ser compreendida até por analfabetos.
Influência das cores na publicidade
Para que uma marca, um título, ou uma informação, tenham legibilidade é preciso que se análise a cor de fundo deles para que haja um contraste. Do contrário, terão a visibilidade prejudicada e dificilmente serão memorizados. Podemos dizer que o Sol é o grande regente na orquestra das cores, visto que precisamos sempre dele para uma boa visualização delas. É claro que há um peso psicológico na escolha dessa ou aquela cor, que é definido