Controle Térmico
1.0 – Operação do Alto-Forno 2
Controle operacional 2
Controle de vazamento do gusa e escória 2
Controle da qualidade do gusa e escória 2
2.0 CONTROLE TÉRMICO DO ALTO-FORNO 2
2.1 - INTRODUÇÃO 2
2.2 - OBJETIVO 2
2. 3 - DESENVOLVIMENTO 2
2.3.1 Fatores que afetam o estado térmico do alto-forno 2
2.3.2. Parâmetros de avaliação do estado térmico 2
2.3.3. Seqüência de Tomada de ação no controle Térmico 2
2.3.4. Controle do Teor de Silício no Gusa 2
2.3.5. Simulação do Efeito da Variação da Análise do Gás do Topo no estado térmico do forno. 2
3.0 Ajuste térmico do forno 2
4.0 – Anormalidades operacionais 2
1.0 – Operação do Alto-Forno
O objetivo da área de redução de uma usina siderúrgica é produzir gusa com segurança ao menor custo e de acordo com uma especificação da aciaria. Para atingir esse objetivo, muitos esforços têm sido feitos nos últimos anos, como melhoria da qualidade da matéria-prima, melhoria de equipamentos e instalações e investigações teóricas dos mecanismos dos processos.
Especificamente no alto-forno, instrumentos modernos para observação e controle, controle operacional de equipamentos e supervisão da operação por computadores estão sendo instalados. Entretanto vários fenômenos que ocorrem no interior do alto-forno ainda não são perfeitamente explicados. Por isso, a operação do alto-forno depende, em muitos pontos, da experiência dos operadores. Aí reside a principal dificuldade de se operar um alto-forno. A operação se apóia, na realidade, em vários dados como:
Propriedades e composição do gusa e escória;
Temperatura e composição do gás do topo;
Pressão de sopro;
Condição de descida da carga;
Temperaturas nas paredes do forno;
Observação da frente da ventaneira.
Esses dados são usados para avaliação, num esforço para se obter uma operação estável.
A estabilidade é um aspecto fundamental na operação do alto-forno, principalmente com a atual tendência de se ter fornos cada vez maiores,