Controle Interno
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E LIGUAGENS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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BIANCA JARDIM
CAMILA SOUZA DE SANTANA
MARILIA
SIMONE DA LUZ RIBEIRO
SUELEM FRASSON
CONTROLE INTERNO
Pesquisa apresentada à disciplina de Controladoria, do Curso de Ciências Contábeis, Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.
Orientador Profº. Adervaldo
Tangará da Serra – MT
Novembro/2014
1. INTRODUÇÃO
O enfoque que a imprensa vem dando ao controle interno é, predominantemente, vinculado a atos fraudulentos. Escândalos, lobbies, propinas e manipulações de demonstrativos financeiros são exemplos que têm sido apresentados como resultado da negligência generalizada com os controles tanto empresariais como governamentais.
Ainda que essa visão possa ser verificada e comprovada em alguns casos, se escreve, relativamente pouco, sobre a importância dos controles empresariais em condições de normalidade dos negócios. Tal fato permite e estimula uma pesquisa sobre o controle interno com uma visão, principalmente, voltada para o gerenciamento e eficácia das empresas.
Pois bem, confrontadas as visões de controles internos empresariais, percebe-se a existência de duas visões, aparentemente, distintas: foco antifraude e foco de gestão.
Por isso nos dias atuais, as pequenas e médias empresas vivenciam um momento no qual, ou elas se adaptam às mudanças impostas, ou estarão fadadas ao fracasso. Com a competição vigorosa que as empresas vivenciam para se manter nesse cenário econômico, não faz mais sentido medir sua atuação apenas por padrões históricos, mas tomar como base seus fatos para uma reflexão mais adequada de ações futuras. Por isso a necessidade de se ter informações