Controle estatistico qualidade
Controle Estatístico da Qualidade
Graças ao crescimento incessante do parque industrial, à concorrência – cada vez maior de outras empresas similares, à procura e a melhor condição do poder aquisitivo, surgiu entre os dirigentes das indústrias, a preocupação em desenvolver novos métodos, em dividir e racionalizar o trabalho a fim de obter maior produtividade, sem, contudo afetar a qualidade do produto. O aumento da produção, pensamento geral, iria causar problemas muito sérios à qualidade. Era preciso desenvolver algum processo que substituísse a inspeção tradicional, até então utilizada satisfatoriamente. A partir de 1920, procurando resolver o problema iniciou-se a revolução industrial no sentido de aprimorar os métodos de inspeção utilizados. A mudança sobre controle de qualidade devia ser radical. Desenvolveram-se técnicas de prevenção de defeitos e a estatística, que passaram a funcionar como as principais armas na detenção e prevenção de defeitos.
O controle estatístico de qualidade é tido como o melhor meio até agora encontrado para um trabalho racional de prevenção de defeitos.
Histórico
O conceito do controle estatístico da qualidade foi introduzido na década de 1920, por Shewhart, uma pessoa responsável pela inspeção de componentes para centrais telefônicas da empresa America Bell Telephone. Até o inicio da segunda guerra mundial apenas, 20 empresas haviam usado a ideia de Shewhart.O Japão foi o primeiro a começar utilizar de forma ampla os conceitos do controle estatístico. Em 1977 foi feita uma pesquisa que apontou que 70% das empresas americanas usavam o sistema de controle estatístico, mas apenas ferramentas simples como ``amostragem simples`` e o gráfico da media``.
Princípios Básicos
Pensar e decidir analisando dados e fatos, separar causa do efeito buscar sempre conhecer a causa fundamental dos defeitos, reconhecer a existência de variabilidade na produção e administra-la, indentificar