Controle do diâmetro pupilar em oryctolagus cuniculus
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – UESPI
CURSO: MEDICINA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
PROFESSORES: FRANCISCO DAS CHAGAS, SUZANA GALVÃO, WILSON JOSÉ
CONTROLE DO DIÂMETRO PUPILAR EM Oryctolagus cuniculus
ACÁCIO FERREIRA NUNES (1042467)
SÉRGIO AUGUSTO DE SOUSA CAVALCANTE (1042493)
TERESINA/SETEMBRO/2012
INTRODUÇÃO
O reflexo pupilar possibilita ao olho se adaptar as variações de luminosidade do ambiente de forma extremamente rápida. Essas alterações de diâmetro da pupila são importantes para o controle da quantidade de luz que chega a retina. O olho é inervado por fibras nervosas tanto parassimpáticas como simpáticas, que trabalham em antagonismo. Sendo o sistema simpático responsável pela dilatação da pupila (midríase), através do músculo dilatador da pupila. Por sua vez, o parassimpático realiza a diminuição do diâmetro pupilar (miose), por meio do músculo esfíncter da pupila. O objetivo da prática de controle do diâmetro pupilar em Oryctolagus cuniculus é demonstrar a forma que o Sistema Nervoso Autônomo atua no sentido da visão, especificamente sobre o reflexo pupilar, e os efeitos dos fármacos (colírios) sobre a salivação e vasos da conjuntiva do animal.
MATERIAIS E MÉTODOS
A prática foi realizada no Laboratório de Fisiologia Humana da UESPI/FACIME pelos alunos do 2º período de medicina. Durante o experimento foram utilizados dois colírios e dois Oryctolagus cuniculus. A turma de alunos foi dividida em dois grupos de trabalho e cada grupo recebeu um colírio (contendo pilocarpina ou atropina, identificados apenas pelas letras A e B) e um Oryctolagus cuniculus, em seguida com os animais imobilizados foram feitas as aferições iniciais do diâmetro pupilar duas vezes, com intervalo de dez minutos. Depois foram