Controle Discreto II
PROJETO AUTOMAÇÃO “PAPEL E CELULOSE”
SÃO PAULO 2013
RAFAEL T. BAPTISTA RGM: 74384-4
REGIANE LIAL DE BARROS RGM: 125401-4
RENATO BEZERRA DO NASCIMENTO RGM: 89152-5
FELIPE ABRUZZESE RGM: 71780-1
PAPEL E CELULOSE
APRESENTADO COMO EXIGÊNCIA
PARCIAL, PROPOSTO AFIM DE
ENRIQUECIMENTO DA MATÉRIA DE
CONTROLE DISCRETO II,
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL SALA 202B
ORIENTADOR: PROF° E DOUTOR
ADEMIR PELIZARI
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
SÃO PAULO 2013
Sumário
1. Objetivo
Conhecer e investigar, pesquisar o processo produtivo de papel e celulose, aplicar o conhecimento adquirido na matéria de Controle Discreto II, dispositivos e softwares atuais para automatizar uma etapa no processo.
2. Papel e Celulose
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História
Desde tempos remotos, o homem manifesta seu desejo de representar através de figuras ou desenhos a sua evolução. Para isto, utilizou-se inicialmente de paredes de cavernas, superfície lisa de rochas, folhas de plantas, enfim, o que a natureza tivesse a lhe oferecer. Com o tempo, desenvolvendo o raciocínio, o homem passou a preparar o seu próprio suporte para representações gráficas, inicialmente com o barro cozido, logo passando para tecidos, depois papiros, pergaminhos e em 105 d.C. é atribuído ao chinês Ts'ai Lum o advento do papel. Ts'ai Lum cozia fortemente as fibras vegetais, logo depois as batia e esmagava, depurava a pasta obtida e formava as folhas sobre uma peneira de juncos delgados unidos entre si por crina ou seda em uma armação de madeira. Ts'ai Lum secava as folhas comprimindo-as sobre uma placa de material poroso, e depois as deixava secando ao ar. Depois foi verificada a eficiência do uso do trapo como fonte de celulose para fabricação de papel. O trapo de algodão, por ser de difícil processamento, deixou de ser utilizado como matéria prima, porém foi durante muitos anos um