Controle de pragas na cultura do milho
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CONTROLE DE PRAGAS NA CULTURA DO MILHO
Henágio Luiz Venâncio PROJEPEC® Paulo José Araripe Costa Engenheiro Agrônomo PROJEPEC®
A utilização de monoculturas, principalmente em extensas áreas favorece, dentre outros, o aparecimento de pragas na lavoura, fato este que traz a necessidade de se controlar ou tentar impedir sua ocorrência a fim de se evitar perdas na produtividade e conseqüentes prejuízos ao produtor. As pragas do milho podem ser subdivididas em quatro grupos: pragas iniciais, pragas da parte áerea, pragas do colmo e pragas das espigas. Abaixo encontram-se algumas informações sobre as principais pragas do milho:
PRAGAS INICIAIS
Pragas subterrâneas: Atacam as sementes ou as raízes, e quando não destroem por completo as sementes, as enfraquecem, sendo que no segundo caso, as plantas não resistem às condições do meio como competição com outras plantas e acabam por morrer posteriormente. São identificadas por danos ou falhas na plantação (não confundir com falhas devido a problemas no plantio). No início da germinação é possível encontrar a semente danificada e/ou a praga caso se cave o solo no local das falhas. Exemplos de pragas iniciais são larva alfinete (Diabrotica speciosa), larva-arame (Melanotus sp.), larva-angorá (Astylus spp.), percevejo-castanho (Scaptocoris castaneum), bicho-bolo ou coró (Phlyllophaga sp., Cyclocephala sp.), algumas espécies de cupins, dentre outros. O uso de rotação de culturas, controle de plantas daninhas, aração após a colheita e uso preventivo de agrotóxicos são alguns métodos para tentar controlar essas pragas.
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus): É uma das principais pragas da cultura do milho. As lagartas se alimentam primeiramente das folhas e depois vão para o solo, penetrando na planta na altura do colo, a partir daí vão fazendo galerias até atingir o ápice da planta. A identificação da