controle de po o
Maurício de Aguiar Almeida, PhD mauricioaguiar@petrobras.com.br Bibliografia
Bourgoyne,
A.T., Millheim, K.K., Chenevert,
M.E., and Young, F.S.: “Applied Drilling
Engineering”, SPE Textbook Series, Vol. 2,
Richardson, Texas, USA, 1986.
– Capítulo 4
Causas de um Kick
Fluido de Perfuração com massa específica insuficiente para conter a produção de formações expostas
– Zonas de Pressão Anormal
Técnicas de detecção
Fonte de Dados
Indicador de Pressão
Época do Registro
Métodos Geofísicos
Reflexão Sísmica, Gravimetria ou Elétrico
Antes de Perfurar
Parâmetros de Perfuração
Taxa de Penetração, Expoente d e dc, torque e arraste
Durante a Perfuração
Parâmetros do Fluido de
Perfuração
Corte de água ou gás, resistividade e Temp. de retorno
Durante a Perfuração
(tempo de retorno)
Cascalho
Massa específica, Volume,
Forma, Tamanho ou Quantidade
Durante a Perfuração
(tempo de retorno)
Perfilagem
Perfis elétricos, Acústicos,
Densidade, etc.
Após perfurar
Medida Direta de Pressão
Pressão na coluna de Teste
Após perfurar
Causas de um Kick
Falta de Ataque ao Poço – Retirada da Coluna
– Cálculo do Volume de Aço Retirado
Pistoneio
– Hidráulico, < BHP pelo movimento da coluna
– Mecânico – encerramento de broca
Perda de Circulação
– Queda do nível do fluido no anular
Cimentação inadequada
– Influxo de gás durante a pega da pasta
Estrutura auto-sustentável
Redução da hidrostática
Estatística
Perfurando (42 %)
Outros
Manobrando (48 %)
Sinais de Alerta
Aumento brusco da Taxa de Penetração
– Mudança de Litologia
– Pressão de poros > pressão no poço
– Litologia de maior perfurabilidade
Corte do fluido de perfuração
– Água
Salinidade
Aumento do teor de cloretos
Zona de sal (halita)
– Óleo
– Gás
Expansão na superfície
Redução da pressão de circulação e aumento da vazão de bombeio
– Tubo em “U”
– Fluido mais leve no anular
– Furo na coluna (checar carga no gancho)
Indícios de um Kick