Controle de Lepdopteras
Tema 04
Helder Oliveira FRAZÃO
MSc. em Agricultura e Sustentabilidade na Amazônia
1. INTRODUÇÃO A exigência de alimentos de melhor qualidade aliada à globalização dos mercados consumidores tem levado ao desenvolvimento de métodos de manejo de pragas como práticas culturais para favorecer o estabelecimento de inimigos naturais (HUMMEL et al, 2002).
Neste aspecto, o controle biológico destaca-se por consistir na ação de inimigos naturais na manutenção da densidade das pragas em nível inferior aquele que ocorreria na ausência desses inimigos naturais (PICANÇO, 2010). Sendo cada vez mais incentivando devido aos problemas verificados pelo uso excessivo de produtos químicos em lavouras, como a indução de resistência de pragas, a ressurgência, espécies raras e inofensivas se tornando praga e a magnificação biológica (PICANÇO, 2010).
Além de que, a utilização de alternativas biológicas no controle de pragas agrícolas é uma prática interessante por razões econômicas e ambientais, pois, o agricultor agrega valores ao produto final, diminui os impactos causados ao meio ambiente pelo uso de inseticidas, preserva a fauna de artrópodes associada à cultura que controlam os insetos pragas de importância econômica (BARBOSA et al., 2011).
Sua utilização além de apresentar vantagem da alta especificidade, por atingir somente a praga alvo, possui produção sem resíduos tóxicos, como pode ser observado na agricultura orgânica (FIGUEIREDO et al., 2011).
Porém, apesar do o uso de inseticidas microbianos ainda permanece significativamente atrás dos inseticidas químicos sintéticos, os muitos aspectos relacionados a segurança e ao meio ambiente favorecem o contínuo o aumento da utilização destes para o controle de pragas (MARTINS et al. 2009).
da origem método, importância econômica, social e ambiental do método, a situação do emprego do método de controle no Brasil e no Mundo e vantagens e desvantagens do método.