controle de infecçoes
História:
Antigamente acreditavam que o pus era um processo natural e que fazia parte do processo de cicatrização.
- Ignaz Philipp ( lavagem das mãos antes de atender );
- Joseph Lister;
- Heinrich Hermann.
Odontologia:
- Sempre teremos contato com algum tipo de secreção, seja ela : saliva, sangue, pus – secreção mais contaminada do meio- e aerossóis. Por estar em contato com essas secreções e aerossóis estamos vulneráveis a infecção cruzada.
-- Controle: (para evitar qualquer infecção cruzada)
- Bloqueio epidemiológico de transmissaâo de infecções (Principalmente vacinas)
- Equipamento de Proteção Individual;
- Lavagem e assepsia das mãos;
- Tratamento dos equipamentos, materiais, instrumentais e campo cirúrgico;
- Gerenciamento de resíduos (lixo no seu devido local).
Porque Controlar?
- No procedimento odontológico há violação da superfície epitelial ( Primeira barreira de proteção do organismo)
- Quando a cirurgia é realizada o material já esta contaminado, o que pode levar uma infecção à outros indivíduos que estão naquele local;
- Contato com organismos patogênos.
Controle natural: Seu próprio organismos tem métodos de defesas dos organismos, através da renovação epitelial –mucosa vai descamando e as bactérias que estão pressa vão se “caindo”; fatores imunológicaos (IgA); diluição do fluxo salivar e competição dos próprios sítios da cavidade oral.
Bactérias:
Variam de acordo com a região.
Trato Respiratório Superior: Mais gram positivos aeróbicos - estreptococcus, actomicetos, algumas bactérias anaeróbicas e algumas espécies de cândida.
Pele da face: Staphilococcus epidermidis; corynebacterium diphtherine; Propionibacterium acnes e Staplylococcus aureus.
Pele do Corpo: ( abaixo da clavícula): Anaeróbios gram negativo, anaeróbios entéricos.
Microorganismos divididos em : a- Transitórios estão alojados na superfície da pele, tornando mais fácil a sua remoção, na