Controle de estoque
Neste momento será abordada a área de controle de estoques. Onde será desenvolvida sua fundamentação teórica, e que servirá como base para a posterior pesquisa e avaliação dos procedimentos aplicados na empresa.
4.1.1. Referencial Teórico
Este capítulo tem por objetivo a exposição do material bibliográfico coletado acerca do assunto, o qual conduzirá a análise prática da empresa, bem como servirá um referencial para confrontação e avaliação da mesma.
4.1.1.1. Conceito
O termo “estoque” não se aplica somente aos itens armazenados no almoxarifado, mas envolve os vários estoques formados pela empresa no trajeto percorrido pela matéria-prima em sua produção, quais sejam: estoques de matéria-prima, de produtos auxiliares, de manutenção, de materiais secundários e outros mais que podem existir conforme a política da empresa. De acordo com Viana (2000, p. 109):
O alcance do termo estoque é muito elástico. Do ponto de vista mais tradicional podemos considerá-lo como representativo de matérias-primas, produtos semi-acabados, componentes para montagem, sobressalentes, produtos acabados, materiais administrativos e suprimentos variados.
Não há um número correto de almoxarifados que deveriam existir em uma empresa, pois são muitos os fatores que influenciam na determinação destes; contudo, o objetivo primordial dos estoques consiste em não permitir a falta de material ao processo de industrialização.
4.1.1.2. Importância de um bom Controle de estoques.
Toda empresa deve se preocupar em ter uma política eficiente e eficaz quanto aos estoques, uma vez que eles representam um grande valor monetário que permanece detido dentro da empresa. Segundo Pozo (2001), manter estoques, seja qual for o seu volume, custa determinada quantia, valor esse que poderia estar empregado em outro investimento, ou integrando o capital de giro da empresa.
“Podemos afirmar que, manter em níveis economicamente satisfatórios o atendimento