Controle de Doença de Plantas

CONTROLE DE DOENÇAS
EM PLANTAS
Roberta Alves Gomes

1

Princípios Gerais de Controle
Mais importante objetivo prático da fitopatologia

Enormes prejuízos econômicos
Catástrofes históricos

2

Fome na Irlanda,
1845
Requeima da batata Causada pelo fungo
Phytophthora
infestans

3

Definições


Econômica

 Prevenção

dos prejuízos de uma

doença (Wetzel et al., 1925)
 Métodos de controle deveriam custar menos do que os prejuízos

4

Definições


Ecológica

 Redução

da severidade ou incidência da doença

(National Research Coucil, 1968)

 Doenças

são controladas de forma eficiente em função da etiologia, clima, ciclo das relações Patógeno x
Hospedeiro
5

Fator limitante Figura 1. Representação da lei do mínimo adaptada aos fatores de produção. A falta de controle de doenças impede o aumento da colheita.
6

PERDAS
30% insetos
24% plantas daninhas
46% patógenos

Podridão de espiga de milho (Fusarium graminearum)

7

Tabela 1. Estimativa de perdas anuais em culturas do mundo inteiro (Adaptado, Agrios, 2005)

8

CONTROLE


PREVINE a doença.

Podridão vermelha em cana-de-açúcar
Colletotrichum falcatum



Fator necessário a
PRODUTIVIDADE.
9

Prevenção da doença


Diminuição dos danos
Redução na quantidade e/ou qualidade da produção

10

Prevenção da doença


Diminuição das perdas
Redução do retorno financeiro por unidade de área cultivada

Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1223&id_pagina=1 11

Princípios básicos de controle


Atuam na ruptura da interação

Exemplos:
 Ausência do hospedeiro
 Tratamento de sementes
 Variedades resistentes

12

Princípios básicos de controle


Interrompem o curso da doença

Exemplos:
Uso de fungicida
Mudança climática

13

Princípios básicos de controle


Identificar um ponto fraco na interação tornando o controle mais