Contratualismo

Questão 01.

Na teoria contratualista fora visto que, o estado de natureza seria uma condição da qual o homem teria saído, ao fazer um pacto com outros homens. Sendo o estado de natureza entendido de um modo diferente entre os contratualistas, de modo que, para Hobbes, o estado de natureza existe apenas “o domínio das paixões, a guerra, o medo, a pobreza, a desídia, o isolamento, a barbárie, a ignorância, a bestialidade”, e “a vida do homem é solitária, mísera, repugnante, brutal, breve”, já para Rousseau é ao contrário, é no estado de natureza que se encontra “o homem livre, com o coração em paz e o corpo de boa saúde”, o homem que satisfaz suas necessidades elementares e “não respira senão sossego e liberdade; quer apenas vier e ficar ocioso”, para Locke trata-se de um “estado de paz, benevolência, assistência e conservação reciprocas”. Porém todos concordam que o estado de natureza é um estado imperfeito da sociedade, onde falta o monolopólio legal da força, caracterizado pela falta de um contrato, capaz de controlar e obrigar os membros da sociedade, assim o estado de natureza é um estado de liberdade, onde essa liberdade equivale a uma condição de indepêndecia, ao domínio de si próprio. Assim o homem troca assim a independência e a liberdade originais, de que pouco tinha e pouco tempo podia gozar, pela segurança e pela paz, medianta a instauraçlão legal de um poder irresistível, mais forte que o indivíduo, o contrato.
Parte II: A Bolha (2001-2007)[editar | editar código-fonte]
Durante o boom da habitação, a proporção de dinheiro pedida emprestada por um banco de investimento versus os próprios ativos do banco alcançaram níveis sem precedentes. A permuta padrão de créditos (CDS), era aparentada à uma política securitária. Os especuladores poderiam comprar CDSs para apostar contra CDOs que não possuíam. Numerosos CDOs foram apoiados por hipotecas subprime. O Goldman-Sachs vendem mais ações do que valem. Venderam os 3000 milhões de dólares de CDOs na