Contra Razões de Apelação

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA XXª VARA CÍVEL DA COMARCA DE XXXX DO ESTADO DE XXXXX.

PROCESSO XXXXXXXXXXXXXXX
AÇÃO ORDINÁRIA

XXXXXXXXXXXX E OUTROS, por sua advogada infra assinada, nos autos da ação em epigrafe que move em face de XXXXXXXXXXXXX, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, conforme publicação disponibilizada no D.O.E. de 18/09/2013, para tempestivamente apresentar suas CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO, nos termos em anexo, cuja juntada aos autos se requer.

Requer, outrossim, após cumpridas as formalidades legais, sejam os autos remetidos à apreciação da Superior Instância.

Termos que Pede deferimento, Campinas, 04 de outubro de 2013.

XXXXXXXXXXXXX
OAB/SP XXXXXXXXX

CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO

APELANTE: XXXXXXXXXXXX

APELADOS: XXXXXXXXXXXXXXX

PROCESSO: XXXXXXXXXX – Nº ORDEM XXXXXXXX
DA XXXXª VARA CÍVEL DA COMARCA DE XXXXX ESTADO DE XXXXXX

EGRÉGIO TRIBUNAL,

COLENDA CÂMARA,

NOBRES JULGADORES,

Inconformado com a respeitável sentença proferida às folhas 162/174 dos autos, apelou da mesma a Requerida, visando sua reforma in totum sob a alegação de que não foi aplicada à referida lide o melhor direito, tendo o MM. Juízo “a quo”, seguido linha diversa com o r. decisum que entendeu a mesma ser subjetivo.

Em síntese a Requerida elaborou sua apelação querendo levantar irregularidades na sentença proferida “a quo”, todavia, não demonstra nenhum argumento plausível que pudesse derrubar tal decisão.

Senão Vejamos;

Alega, em seu apelo que a lide fora julgada primeiramente sem a realização de audiência de instrução de julgamento, pois considerou o R.Juízo “a quo” de que se trata de matéria exclusivamente de direito, sendo desnecessária a realização de outras provas. Reclama da consideração feita pelo R.Juízo “a quo”, que considerou a lide relação de consumo e que a mesma Não dever-se-ia guiar pela questão da