Conto
Curso: Ensino Médio
Disciplina: Comunicação e Expressão
Aluno: Ananda Vicentini
Acusada
Lá estava eu, caminhando em uma rua às escuras sem saber o que estava fazendo ali, quando o relógio soou exatamente meia noite na grande Londres, lembro que a noite estava fria e calma, quando escutei um estranho barulho vindo de um beco sem saída, olhei assustada através daquela imensa escuridão mais nada avistei, então continuei andando e fui para casa.
No dia seguinte tomei meu café como de costume e no caminho para o trabalho, escutei a noticia de que uma moça teria sido assassinada e seu corpo não teria sido encontrado ainda, fiquei muito intrigada com essa história, e fiquei pensando, onde estaria o corpo dessa pobre moça.
Voltando para a casa depois de um longo dia de trabalho, estava passando em frente a uma casa abandonada quando algo me chamou atenção, resolvi então parar o carro e olhar o que era, fui me aproximando da casa quando avistei uma grande mala preta, resolvi então abri-la, quando olhei dentro da mala ali estava o corpo da pobre moça, ela estava em pedaços. Corri para o meu carro e fui até a delegacia para contar o ocorrido, chegando lá expliquei para o delegado o que tinha acontecido, mas a pior coisa aconteceu, fui acusada de matar aquela moça.
Pela manhã quando acordei vi pela primeira vez o sol nascer quadrado, sem saber o porque de estar ali sendo acusada de um crime que não teria cometido.Quando olhei através do corredor o delegado estava vindo e explicou-me o motivo de estar ali, ele falou que as minhas impressões digitais estariam no corpo da moça, realmente cometi esse horrível crime, mais sem saber, pois estava dormindo quando teria matado a moça, chegando a conclusão de que eu era sonâmbula.