CONTO umas férias
FICÇÃO
ANÁLISE DAS AÇÕES
- As ações são poucas, e a sua natureza é interna à psicologia do personagem.
- As ações são facilmente assinaláveis e explicitas.
- Trata-se da ida do Tio Zeca à escola e toda a expectativa de José Martins do caminho da escola até em casa e o descobrimento da morte de seu pai.
INTRIGA
A transformação esta no fato da fantasia de José Martins e sua irmã Felícia de que eles estariam saindo mais cedo da escola para alguma festa. (Complicação).
A morte de seu pai, causando uma contradição referente às expectativas de José Martins. (Dinâmica).
A missa do sétimo dia do pai de José Martins. (Resolução).
Essa transformação permite a passagem do Estado Inicial (José Martins estava alegre com sua irmã imaginando algum tipo festa). Para o Estado Final parecido com o primeiro mas nunca igual (Á volta as aulas e a recuperação da “alegria” do menino).
PERSSONAGENS
PRINCIPAIS:
José Martins
Tio Zeca
Felícia
SECUNDÁRIOS:
Mãe dos dois irmãos
O mestre-escola
O desconhecido
O casal de desconhecidos
O colega de colégio
ESPAÇO:
O espaço do conto acontece primeiramente, na escola, onde Tio Zeca foi buscar o José Martins e logo em seguida sua irmã, tem uma grande parte da história que se passa na rua a caminho de casa, e em casa onde o José Martins descobri que seu pai havia falecido.
TEMPO
O espaço de tempo é curto, a história se passa em tempo normal até a chegada de José Martins em sua casa, dai em diante a história se passa mais rapidamente até o dia seguinte quando houve o enterro e então se passa os dias até a missa de sétimo dia.
NARRATIVA
MODO DE NARRAR:
Contar, com narrador aparente.
SUMÁRIO (RESUMO). VISÃO SUBJETIVA (1ª PESSOA).
A minha sensação de prazer foi tal que venceu a de espanto. Tinha dez anos apenas, gostava de folgar, não gostava de aprender. Um chamado de casa, o próprio tio, irmão de meu pai, que chegara na véspera de Guaratiba, era naturalmente alguma festa,