Conto edgar
Paloma- Delegado: Olá senhor Monsenhor G.
Patrícia - Monsenhor: como vai delegado, oque deseja?
Paloma-Delegado: Uma carta foi roubada pelo Ministro D. de dentro dos aposentos reais. Já fiz todas as revistas e buscas e não encontro.
Patrícia-Monsenhor: Não posso fazer nada pelo senhor, apenas um conselho de contratar um detetive.
Helen-Narrador: O delegado volta, passado um mês, deprimido por não ter desvendado o crime.
Paloma-Delegado: Vou pagar 50 mil francas a quem me ajudar a selecionar o caso.
Bruna-Detetive: preencha o cheque e lê entregarei a carta.
Helen-Narrador: Um amigo pergunta como ele conseguira então o detetive narra sua busca.
Bruna-Detetive: como o delegado subestimara o ministro por um poeta e levara em conta a estatística de eu anos de politica em que todos os casos de objetivos escondidos os criminosos ocultaram a maneira rebuscado, mas considerou que o ministro, também um matemático, poderia agir com simplicidade, então fui visitar o ministro que conhecia de outros tempos. Enquanto conversamos, observei um porta cartas procurando. Reconheci pelo selo, pois seu aspecto havia sido disfarçado. Ao sair do apartamento esqueci propositalmente minha tabaqueira com a intenção de voltar no outro dia. Fiz uma cópia exata da carta e voltei para buscar minha tabaqueira. Havia combinado com um amigo para simular um tiroteio na rua quando o ministro chega à janela para observar o que se passa na rua. Eu troquei a carta e na cópia coloquei uma frase que dizia uma vingança por uma peça que o ministro me pregou em Viena.
Paloma-Delegado: Obrigado tome aqui seu cheque de 50 mil francos.
Bruna-Detetive: Foi um prazer trabalhar nesse caso.