Conto de terror
Em uma cidade do interior de São Paulo havia uma família muito rica, Osvaldo, sua esposa Ana Lucia e seus dois filhos, Joaquim e Maria. Osvaldo sendo o prefeito da cidade herdava um cemitério que procediam de seus antepassados. Neste cemitério havia uma pequena capela com dois cômodos, onde em uma continha retratos de parentescos falecidos e no outro de ainda vivos.
Nessa mesma cidade havia um senhor de família humilde, seu nome era José Aparecido da Conceição, devido a idade avançada não conseguia emprego, e por sua única filha estar muito adoentada decidiu buscar ajuda no gabinete de Osvaldo.
Osvaldo sugeriu que se José prestasse serviço voluntario á ele na obra de seu cemitério, em troca pagaria o tratamento de sua filha. José sem pensar duas vezes aceitou a proposta e desesperado levou consigo mais dois amigos, Zezé e Mané, para ajudar na reforma da obra.
Em seu primeiro dia de trabalho, Zezé e Mané, que gostavam de uma boa gargalhada, cada vez em que passavam pela capela, tiravam sarro de uma fotografia dos falecidos. Nas noites em que dormiam José escutava passos e assovios pela pequena capela, que era aonde eles dormiam a noite.
Passando-se algumas semanas, um senhor se aproximou da obra e pediu para José se ele poderia ajudar na obra do cemitério, ele se identificou como Sebastião. Passaram-se alguns dias José achou estranho que nos últimos dias para o termino da obra, Sebastião não aparecera mais por lá.
Entre quatro semanas terminaram a obra, José sairá naquele dia um pouco mais cedo para acompanhar sua filha ao medico, ficando no cemitério somente Zezé e Mané a espera de Osvaldo para entregar a obra. O prefeito chegou ao cemitério carregando um grande retrato, comentando com os mesmo, que essa seria um retrato de seu último falecido na família, havia morrido oito meses atrás, e em seus últimos dias de vida, havia lhe feito um pedido, que o cemitério fosse reformado, caso contratio ele ao descansaria em paz e sua