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788 palavras 4 páginas
Vou-me embora para Pasárgada O poema: refere-se a um sonho, um desejo como fuga da sua realidade melancólica e da solidão propcionada, ás vezes, pela sua doença. Más também o seu poema tem marcas de coiisas passadas e da tradição mais antiga, onde remete a sua infância, o seu prettérito mais remoto quando fala das histórias trancoso quando chama a mãe d'aguá e quando se refere ao pau de sebo.
Pasárga também se trata de um existencial, real e possivel para se viver. Pasárga é uma cidade antiga e é atualmente um sítio arquiologico na provincia de Fars, no Irã situada 87 km a nordeste de Persépolis.
Manoel Bandeira mostra em seu poema a vida como ela é cheia de contradição, paradoxo, ironia e sem nenhuma linearidade, como muitas vezes exige que ela seja.

Pneumutorax No poema de Manuel Bandeira a valorização à vida cotidiana. Há uma incorporação em sua poética, da cutura popular, palavras do dia-a-dia e versos livres. Possui um estilo simples e direto onde pode-se confundir o que diz e o quer dizer.Sua preocupação com os pulmões sofria de tuberculose e possuía cerca melancolia associada a O crítico literário e de arte, professor de literatura, tradutor e poeta Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (1886-1968), quando jovem teve tuberculose e, consequentemente, passou a vida inteira com a ideia de que morreria em breve, mas viveu até seus 82 anos, razão pela qual ''O Último Poema'' e muitos poemas de sua autoria carregam a melancolia e a sensação de sempre estar à espera do pior. Vale ressaltar que versos curtos, pennsamento objetivo, liberdade no uso das palavras, simplicidade na escrita, ironia e a crítica são características do modernismo que aparecem no poema, que também nos mostra a realidade em ''flores sem perfume'', ''soluço sem lágrimas e o improvável quando fala sobre ''ilusão''. Além disso, o título do poema nos indica como Manoel Bandeira gostaria de ser lembrado, conforme revela o último verso todo seu

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