CONTINGENCIA
Esta teoria enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa.
Tudo é relativo.
Tudo depende.
Esta abordagem explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Surgiu a partir de várias pesquisas feitas para verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas.
Os resultados das pesquisas levaram a uma nova concepção de organização: a estrutura da organização e o seu funcionamento são dependentes da interface com o ambiente externo.
Verificaram que não há um único e melhor jeito (the best way) de organizar. Assim, procura recomendar desenhos organizacionais e sistemas gerenciais específicos para cada situação.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
As principais pesquisas foram:
1. A de Chandler sobre estratégia e estrutura.
2. A de Burns e Stalker sobre organizações.
3. A de Lawrence e Lorsch sobre o ambiente.
4. A de Joan Woodward sobre tecnologia.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
A pesquisa de Chandler sobre estratégia e estrutura
(1962)
Pesquisou, historicamente, as mudanças estruturais de quatro grandes empresas americanas (DuPont, GM,
Standard Oil e Sears), relacionando-as com a estratégia de negócios. Demonstrou como a estrutura organizacional dessas empresas foi sendo, de forma contínua, adaptada e ajustada a sua estratégia. Essas organizações passaram por um processo histórico que envolveu quatro fases: 1. Acumulação de recursos. 2. Racionalização do uso dos recursos. 3.
Continuação do crescimento. 4. Racionalização do uso dos recursos em expansão.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
A pesquisa de Burns e Stalker sobre organizações
(1961)
Pesquisaram indústrias inglesas e encontraram diferentes procedimentos administrativos nelas:
a) Os sistemas mecanicistas:
b) Os sistemas orgânicos:
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
A pesquisa de Lawrence e Lorsch sobre o