Contingencia

A Teoria de Contingência vem para dizer que nada é absoluto nas organizações ou na teoria administrativa, tudo é relativo. Há uma dependência entre a funcionalidade sobre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apto para atingir de forma eficaz a finalidade da organização.
Dentro de uma relação funcional tem as variáveis dependentes, enquanto as variáveis independentes são ambientais. De efetivo, não há uma contingência direta em relação as variáveis independentes e dependentes. Há uma relação funcional entre elas, essa relação do exemplo “se... então” pode levar ao alcance dos objetivos da organização. Essa relação deve ser identificada e ajustada ao modo de trazer benefícios a organização.

6.1 - A Origem da Teoria da Contingência:

Devido as pesquisas feitas para avaliar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas, que tinham a pretensão de confirmar se as organizações eficazes seguiam os pressupostos clássicos, como divisão do trabalho, amplitude de controle, hierarquia de autoridade, entre outras. Com base nos resultados levaram a outra visão da organização, estrutura e o funcionamento com o ambiente dependem da interferência do ambiente. Com a conclusão que não há um único e melhor jeito de organizar.

6.2 - A Abordagem Contingencial.

Ações Administrativas são contingentes das características situacionais para obter resultados Organizacionais. Chandler realizou uma investigação sobre mudanças estruturais de quatro empresas americanas conceituadas ( DuPont, General Motors, Standard Oil Co. de New Jersey e Sears Roebuck & Co.)-, fazendo relaçõesà estratégia de negócios, para expor como sua estrutura foi sendo adaptada ao longo à sua estratégia.
Tendo quatro fases, que foram:
1. Acumulação de recursos.
2. Racionalização do uso dos recursos.
3. Continuação do crescimento.
4. Racionalização do uso dos recursos em expansão.

As organizações possuem duas características dos sistemas,