Contextualização da fisioterapia
A história da fisioterapia começa desde o período antes de cristo, antigamente eram os sacerdotes que detinham o poder de tratar as disfunções orgânicas do corpo. Nesta época ainda não havia nenhuma forma de estudo voltada para o tratamento da perda de funções. Já na idade média, a nobreza e o clero começam a exercer alguma atividade física, com o intuito de aumentar a potência física. E a classe mais inferior da época, os burgueses e lavradores, utilizavam o exercício apenas como meio de diversão. Na fase do renascimento, ouve um aumento da preocupação por um corpo saudável, tentavam conservar um corpo saudável através da prevenção com exercícios. Foi somente durante a segunda guerra mundial que começaram a surgir os primeiros estudos de cinesiologia (estudo do movimento), devido a muitos mutilados e lesados por causa da guerra, havia a necessidade de se estudar sobre o assunto, para que assim pudessem ajudar a essas pessoas a se reabilitarem e voltarem às atividades sociais e, desempenharem suas funções como antes em seus respectivos empregos. Essa assistência aos soldados combinava os recursos da massagem, da ginástica terapêutica, da eletricidade e da hidroterapia, num esforço concentrado para trazer os homens de volta das batalhas. O surgimento de uma formação profissional para os “fisioterapeutas” teve inicio em Londres, na Inglaterra. Em meados do século XIX, e era oferecida por médicos e massagistas. No Brasil, o surgimento da profissão fisioterapia, deu-se inicio no eixo Rio-São Paulo. Tendo ainda a influencia da vinda da família real, que teve contribuição indireta nos primeiros serviços organizados da área.
Como em toda profissão também é necessário ao fisioterapeuta, a reciclagem e o aperfeiçoamento contínuo. Com quase 60 anos de existência, a fisioterapia também possui sua