Contextualização como ferramenta de aprendizagem na estequiometria
Contextualização como ferramenta de aprendizagem na Estequiometria.
Leonardo Alves Rocha¹ (IC)*, Samara Fonseca Gontijo¹ (IC)*, Gabriela Cristina da Silva¹ (IC), Ana Grasyela Pinheiro¹ (IC), Mário José Bueno¹ (IC), Diórgenes Ferreira Pimenta¹ (IC), Carlos Alexandre Vieira1,2,3 (PQ). *leonardo19novembro@hotmail.com
¹ Fundação Educacional de Divinópolis – FUNEDI – UEMG, Av. Paraná, 3001, CEP: 35501-170, Divinópolis - MG. ² Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS, Rua Tedinho Alvim, 1000, CEP: 35500-071, Divinópolis – MG. ³ Centro Universitário UNA, Av. Raja Gabaglia 3950, CEP: 30494-310, Belo Horizonte – MG. Palavras chave: Contextualização, Livro didático, Ensino de estequiometria.
Introdução
A partir da década de 90, surge um novo conceito de escola e de métodos que venham a melhorar o processo de ensino aprendizagem. Sem estarem (ou serem) preparados para receberem a nova geração de alunos, as instituições escolares e os professores se tornam alvos fáceis de um modelo de ensino precário. Constata-se, portanto, o papel de todos os envolvidos no processo educacional: a busca de novas alternativas para contextualizar e integrar a escola, deixando-a mais atrativa, fazendo com que os alunos realmente se envolvam no processo educacional. Por envolver teorias e cálculos, muitas vezes, os alunos veem a química como um conteúdo abstrato, não a enxergando como uma forma de compreender como é o funcionamento da natureza. Surge uma indagação primordial: “como fazer para que os alunos mudem suas concepções atuais e percebam a importância dos conteúdos ministrados?” Os conteúdos nessa fase devem ser abordados a partir de temas que permitam a contextualização do conhecimento1. Certamente a melhor forma é a contextualização entre a disciplina e o mundo em que vive o aluno. Utilizando métodos de ensino que façam uma ponte entre as teorias abstratas e a natureza de fenômenos concretos, pois se trata de inserir o