Contexto Medieval
Com as evoluções históricas pós era medieval com Renascimento e Reforma no século XVI; Romantismo no século XVIII e XIX; e a contracultura no século XX, criaram novas ideias e impactos mundiais na forma de agir e pensar da sociedade.
O século XII foi outro período de mudanças. Novas ideias sobre religião e sexualidade foram incrementadas nos pensamentos de homens e mulheres que procuraram ainda mais, está perto de Deus. A Igreja se preocupava particularmente com a regulamentação da sexualidade (a campanha contra homossexuais, a segregação das prostitutas, a sacralização do casamento) e a regulamentação da espiritualidade (a reafirmação do monopólio clerical sobre o acesso a Deus).
A tensão e o extremo sofridos pelos medievos devido às previsões de fim do mundo com doenças e catástrofes naturais; tornaram a sociedade medieval mais crédula em Deus e a procura da salvação. Com essa visão apocalíptica do mundo na Idade Media, a crença dualista no bem e no mal, Deus e Diabo, Cristo e anticristo estava a todo vapor.
Depois do turbulento e paranoico início do século XI com medo frequente de fim do mundo. A sociedade medieval conheceu uma estabilidade apocalíptica e depois de alguns séculos de guerras e devastadoras doenças; tiveram momentos de paz, com crescimento demográfico, econômico e revitalização urbana.
As consequências da revitalização urbana foram enormes, múltiplas e de longo alcance. O desenvolvimento de assembleias e a criação de uma nova lei que recorre aos tribunais em vez de violência foram significativos para resolver disputas. A estimulação de novas ideias foram essências para mobilidade e oportunidade social.
A parceria entre monarquia e catolicismo era harmoniosa. Porem, uma sucessão de choques violentos entre o papado e o império iniciou uma disputa sobre a indicação do clérigo e posteriormente a criação de estados nacionais limitando o poder do soberano do Sacro Império Romano. Com o florescer destes novos estados