conteudo sobre sociologia
Ao longo da história, a forma predominante do trabalho foi à escravidão (trabalho forçado, em que um homem domina outro, impedindo-o de tomar decisões livremente). A partir de meados do século XIX, a escravidão começou a diminuir e foi declarada ilegal. Desde então, o trabalho assalariado passou a ser a forma dominante do trabalho. Esta concepção do trabalho indica que um indivíduo realiza certa atividade produtiva pela qual aufere um salário, isto é, o preço do trabalho dentro do mercado laboral. A relação de trabalho (relação laboral) entre o empregador (a entidade patronal) e o empregado está sujeita a diversas leis e convenções, embora também exista aquilo a que se chama de trabalho ao negro (aquelas contratações realizadas de forma ilegal e que permitem explorar os interesses do trabalhador). Outras formas de trabalho possíveis são o trabalho autónomo produtivo (através do qual se exercem as profissões liberais e o comércio/a atividade comercial, por exemplo), o trabalho informal de sobrevivência e a servidão, entre outras. Apesar de existir o trabalho ad honorem que não implica uma retribuição económica (geralmente realizado com fins sociais ou educativos), considera-se que o trabalho é uma atividade realizada em troca de uma contraprestação económica. Por isso, existe uma frase que afirma que “trabalho é aquilo que não farias se não te pagassem por isso”. Na sociedade capitalista o trabalho se caracteriza pela exploração do trabalhador com o objetivo de extração da mais-valia pelos donos dos meios de produção. O trabalho se torna estranho ao indivíduo, por assim dizer, alienado. Pois o trabalhador produz e não para seu engrandecimento como ser humano e sim para