Contestação Bem Indivisível
Processo n.º -------
------, devidamente qualificada nos autos do feito em referência, na AÇÃO DE ALIENAÇÃO DE COISA COMUM INDIVISÍVEL, que contende com ---------, por intermédio de seu advogado e bastante procurador que esta subscreve, vem, respeitosamente, na digna presença de Vossa Excelência para apresentar tempestivamente sua CONTESTAÇÃO, para tanto as razões de fato e direito a seguir expostas e ao final requerendo o que segue:
DOS FATOS
Alega o Requerente que é proprietário juntamente com a Requerida, de um o imóvel localizado no setor ----, na quadra ----, lote ----, com área de ----- m², sendo que cada um possui 50% (cinquenta por cento).
Consta ainda que, ficou convencionado em divorcio consensual, que tramitou perante a 3ª Vara Cível desta Comarca, sob n.º -----, que o imóvel deveria alienado e o valor auferido dividido igualmente, o que não ocorreu até a presente, pois a Requerida, co – proprietária, não quer se dispor do imóvel.
E por fim, que nenhum dos co- proprietários tem condições de ficar com a parte do outro, e que o Requerente não pretende manter a situação como está, motivo pelo qual, pretende extinguir o condomínio, requerendo que seja procedida a avaliação e posterior alienação judicial, repartindo em partes iguais o valor auferido com a venda. Eis a síntese do necessário.
DA CONTESTAÇÃO
ACORDO VERBAL E O PRINCÍPIO DA BOA FÉ OBJETIVA
Primeiramente, cumpre esclarecer que, ao contrário do que alega o Requerente, a co proprietária não dificultou em nenhum momento a alienação do imóvel, em face de um acordo verbal pactuado entre as partes.
Por outro lado, necessário destacar, que o acordo referido acima, ficou determinado que a Requerida, residisse com seu filho menor, na edícula construída nos fundos do referido imóvel, portanto não há que se falar, em tumultuar a alienação do