CONTESTA O A O DE INDENIZA O DANO MORAL
PROCESSO N°
FULANA DE TAL, brasileira, comerciária, CPF ........................., ambas residentes na Rua ........................, n° ..., Bairro Centro, na cidade de ...................., vem na presença de Vossa Excelência, por seu procurador, apresentar CONTESTAÇÃO nos autos da ação movida por ...................................., pelas razões de fato e de direito que passa a aduzir:
A presente ação tem por escopo o pedido de indenização pecuniária por danos de ordem extrapatrimonial.
Alega a autora que no dia .../.../....., por das ....h, estava a autora trabalhando, limpando o chão do corredor do Shopping defronte a loja .................., de propriedade da ré, quando teria percebido que sua blusa estava rasgada.
Que então adentrou na loja, dirigiu-se à Ré e perguntou se existia alguma blusa regata que pudesse adquirir.
Diz que a Ré, então, sem motivo plausível, simplesmente teria dito que tinha uma blusa, mas que “não iria vender para a Autora”, pois a mesma “deveria limpar o chão que era o seu lugar e não deveria mais entrar em sua loja”.
Que passou a agredi-la verbalmente, chamando-a de “coitada e faxineira”, e que por isso a autora sentiu-se humilhada e rebaixada.
Acrescenta que o fato teria sido presenciado por “diversas pessoas, inclusive por suas colegas de trabalho”.
NO MÉRITO
A Ré ........................ contesta os fatos narrados na petição inicial, os quais não são transcritos conforme a realidade.
A Autora utiliza-se da presente ação para tentar auferir lucro sem causa, eis que arquiteta uma malfadada ação embasada em fatos inverídicos, o que será demonstrado na presente ação.
Para que a verdade seja posta, algumas considerações sobre regras de conduta existentes no .......................... devem ser trazidas para que seja demonstrado o por que dos fatos. Por volta das 11:25 do dia 17/04, a autora fazia serviços de limpeza nos corredores do