contalidade e controladoria
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01-A ATUALIDADE DO TEMA A evolução das atividades econômicas nos últimos anos, notadamente na última década, com manifestos aumentos na concorrência, teve, entre outras consequências, a intensificação da busca de competividade, alçada a condição de fator de sobrevivência. Aliás, a maioria das empresas cuja administração não se apercebeu das tendências em afirmação sofreu os efeitos, e não foram raros os casos de fechamento puro e simples, além da venda para terceiros, especialmente em países desenvolvimento como o nosso. De outra parte, o quadrado em tela colocou em relevo a questão da qualidade do sistema da informação à disposição dos gestores das entidades, com vistas ao subsidio de decisões, tanto aquela de natureza corrente quanto as relacionadas com o planejamento da entidade a curto, médio e longo prazo. Noutras palavras, as atividades de controle, notadamente no âmbito interno, mas também no quadrante externo, passaram a integrar o vocabulário corrente de pessoas ligadas a gestão de empreendimento. A utilização de informação correntes, oportunas, corretas e suficientes na gestão, entretanto, não é novidade, porquanto acompanhou pari passu o desenvolvimento econômico, especialmente a parte da segunda evolução industrial, com intensificação desde o inicio dos anos vinte do século passado, época na qual começou a aplicação da contabilidade marginal, e no inicio dos anos trinta, quando surgiu o custeio por atividades, técnicas que a maioria supõe, erradamente, ser da época bem, mas recente. O que mudou, em verdade, foi abrangência, dos sistemas de informação e amplitude do seu uso. Noutras palavras, aquilo que antes era restrito a um numero limitados de empresas, cuja administração se encontravam, qualitativamente, em estágio bem mais avançado do que a media, passou a integrar o universo do interesse geral, por concernir diretamente à eficácia da gestão e à realização dos objetivos do empreendimento. Ademais, a rapidíssima disseminação