Contadores de Historia
Paulo: O trabalho é voluntario, o grupo Ayvu não tem coordenação, optamos por um formato de coordenação compartihado, não há diretor e nem coordenador, somos um coletivo e todos que integram o grupo respondem pelo grupo, é claro que naturalmente na medida que as pessoas vão procurando participar e se sentem a vontade vão respondendo, então temos contaodres de 18 a 70 anos de idade, não temos diferença pra quem já está há anos e o que esta entrado agora. Não temos hierarquia que geralmente tem nas estâncias culturais e acabamos reproduzindo o formato das estâncias burocráticas governamentais.
Em relação ao voluntariado
A maior parte da nossa ação é voluntaria, fazemos algumas contações para captação de recursos, mas é pontuado os lugares que cobramos cachê com o objetivo de investir no próprio grupo, escolas particulares, escola publica não, a feria panamazonica recebemos um cachê, o SESC também tem um cach~e que investimos no grupo, som microfone.
Recebemos convites de centro comunitário eles não tem estrutura então resolvemos fazer contações de captação de recurso.
Eu: Nessa questão de recurso vocês contam com ajuda de algum político¿
Paulo: Nehuma! Alias a maior parte do trabalho fazemos com recursos próprios, em alguns momentos a gente consegue apoios culturais, mas muito modestos, a gente já vem algum tempo desenvolvendo ações como por exemplo no primeiro semestre dia do contador, e no segundo semestre no dia das crianças. Na praça da republica, tudo com nosso recurso, fazemos um rateio com as pessoas que tem renda.
Rodas de conversas tematicxas e rodas de historia, estamos finalizando uma parceria com a ufpa pra conseguir o espaço para fazer as rodas de conversa dentro do campo da contação de historia, que já éuma discursão mais teórica, estatamos levando pra dentro da universidade pra