Contabilidade

PROJETO CONTÁBIL 2007.
ANO 01 EDIÇAO 01/07

UM POUCO DE HISTÓRIA.

Até o final da década dos anos 60, eram os chamados “Guarda Livros”, passavam horas e horas fazendo anotações manuscritas em livros e fichas intermináveis. Verdadeiras obras de arte. Na década de 70, surgiram os sistemas mecanizados (máquina de escrever) A saudosa ficha tríplice, diário copiativo, em folhas de seda ou em gelatina, tinha que ter uma geladeira para guardar a gelatina, imagine! e semi-computadorizados (sistema Front Free) Diga-se de passagem, um pesadelo contábil. Na década dos anos de 80, surgem os sistemas computadorizados. Surge a automação da escrituração contábil, mas o pesadelo contábil mal tinha começado. Programas contábeis elaborados por não contabilistas. Os famosos enlatados. Comprava-se um computador e vinha de brindes os enlatados (Sistema de Folha de Pagamento, Controle de estoque e Contabilidade). A empresa tinha que se adaptar aos programas. Em tempos atuais, os programas são adaptados às empresas, uma comodidade, agilidade e rapidez ao contabilista. Podendo assim, ter mais tempo ao estudo e proposição de soluções à nível gerencial. Um profissional com a real função de bem informar o empresário à tomadas de decisões. Deixando assim de ser: “Guarda Livros” à ser um “Profissional da Contabilidade” ou “CONTROLLERS”.

ORDENAÇÄO JURÍDICA CONTÁBIL:

- DECRETO-LEI Nº 9295/46- - LEI Nº 10.406 DE 10/01/2002 – NOVO CÓDIGO CIVIL – Artigos: 1065 = BALANÇO PATRIMONIAL = 1177 E 1178 = RESPONSABILIDADE DO CONTABILISTA = 1179 A 1195 = RESPONSABILIDADE DO EMPRESÁRIO = - LEI Nº 6.406 DE 15/12/1976 – LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES – Artigos: 176 a 205. - LEI Nº 7661 DE 21/06/1945 – LEI DE FALËNCIAS – REVOGADA PELA LEI Nº 11.101 DE 09/02/2005 - - RESOLUÇÃO Nº 803/96 – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTABILISTA. Podemos sentir os motivos pelos quais os