Contabilidade
Mesopotamia que foram encontrados os primeiros registros pratrimonais, a origem do diário.
No Egito a contabilidade evoluiu bastante pois os escribas registravam os movimentos eram os primeiros livros contábeis.
Nos portos de Tiros e Sidon, os finícios navegavam pelo mediterrâneo expandindo a sua rede de comércio,, foram eles os primeiros a desenvolverem as trocas em bases monetárias e simplificaram os registros por símbolos.
Da peninsula Itálica, vieram os romanos, ou melhor dizendo, o Império Romano que revolucionou o sistema jurídico de contabilidade organizado
1201 dC. Os árabes, após invadirem a peninsula ibérica, trouxeram os monauscritos de contabilidades que muito influenciaram o comércio na velha europa,, comércio este que floreceu nas cidades italianas de Veneza, Genova, Florença e Pizza. Os comerciantes necessitavam de uma escrituração, capaz de refletir os interesses dos credores e investidores, e que eram, ao mesmo tempo, útil nas suas relações com os seus consumidores e fornecedores, a sistematização da contabilidade estava a caminho.
No Renascimento, aparece a figura de Luca Paciolli, Frade Franciscano, autor de uma obra que expõe o método das partidas dobradas, princípio contábil, segundo o qual todo lançamento a crédito numa conta, faz com que surja outra conta, onde é registrada a mesma importância a débito.
Avaçamos um pouco mas na história e chegamos ao ano de 1500, ano de descobrimento do Brasil, foi feito o cargo os Provedores da Fazenda ou como o dos Contadores. Com o desenvolvimento da colônia, Cartas Régias passaram a regulamentar os princípios contábeis que instituiam cargos e funções na Admistração Fazendária.
Em Portugual em 1770, foi baixada a lei que regulamentava o exercício da função contábil. Em 1810, com a vinda da Família Real para o Brasil, iniciava-se o ensino contábil em terra brasileira, chamando a Aula de Comércio da Corte. A partir daí, foram criadas novas escolas e