contabilidade

CAPITULO 1 – Estudo das Contas de Meios Circulantes Financeiros e do Passivo
As várias contas de meios monetários de pagamentos distinguem-se umas das outras pelo grau de liquidez dos respectivos valores: contas de meios monetários líquidos – em poder da empresa e a ordem nas instituições de crédito, mais utilizáveis normalmente com aviso prévio, a prazo e os créditos, contas respeitantes a aplicação de tesouraria a curto prazo – a investimentos temporários, financeiros ou não, adquiridos com excesso de tesouraria, para revenda em prazo inferior a um ano, e contas de regularização – respeitante a redução de valor investimentos temporários.

Estudo das Contas de Disponibilidades
Consideram-se disponibilidades, os meios líquidos de pagamentos, de propriedade da empresa, assim como as importância que ele tem em depósito nos independentemente da modalidade deste último.

Estudo de Conta Caixa
Noção
Segundo a terminologia do PGC, a conta caixa compreende notas e moedas metálicas de curso legal, valores seladas, cheques em carteira e vales de correio.
Esta conta regista igualmente o valor das disponibilidades em moeda estrangeira, valorizadas ao câmbios efectivo da data da entrada.
O recibo constitui o documento de base para o movimento da conta caixa, sendo o elemento comprovativo do pagamento de uma determinada quantia. É emitido, pelo menos, em duplicado, ficando o original na posse da entidade pagadora e a cópia na posse da recebedora.
A conta Caixa é uma conta do active, enquadrada na classe 1 – Contas de Meios Circulantes Financeiros, pelo que se debita pelos aumentos ou seja os recebimentos e se credita pelas diminuições ou seja pagamentos.
Contas Divisionárias de Caixa
Embora não directamente prevista no Plano Geral de Contabilidade pode esta conta subdividir-se em sub-contas destinadas a controlar mais eficazmente os meios monetários existentes. Por exemplo, nas empresas de grande dimensão, consoante as necessidades de informação e de adopção de