Contabilidade
INTERNACIONAL
Após a crise da Bolsa de Nova Yorque em 1929, membros do governo dos
Estados Unidos, congressistas , dirigentes empresariais, auditores, analistas de crédito e do mercado de ações e pesquisadores acadêmicos se dedicaram à análise das razões para a crise e na concepção de mecanismos para superála. Dentre as medidas imaginadas e implantadas estava um reposicionamento relativo à regulação governamental e à normatização contábil voltadas para o preparo e auditoria de demonstrações financeiras, também chamadas de demonstrações contábeis.
ORIGEM DA CONTABILIDADE
INTERNACIONAL
As Normas Internacionais, que nasceram nos anos 70 com a denominação
IAS, passaram a se denominar, a partir de 2001, mais amplamente, Normas
Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS – International Financial
Reporting Standards), buscando abranger não apenas questões especificamente contábeis mas também todos os temas envolvidos no conceito de divulgação de desempenho operacional por meio de balanços, demonstrações de resultados, demonstrações de fluxos de caixa e notas explicativas respectivas.
ORIGEM DA CONTABILIDADE
INTERNACIONAL
As normas internacionais IFRS buscam obedecer a PRINCÍPIOS e evitam serem REGRAS – estas são mais passives de burlas, e princípios, não.
Eliminam-se progressivamente normas internacionais que contenham valores ou percentuais de “pisos” ou “tetos”, em privilégio dos citados Princípios. As normas são repletas de expressões como relevante, material, importante, e o preciso enquadramento de um fenômeno econômico nas IFRS dependerá do julgamento profissional dos responsáveis pela preparação das demonstrações financeiras e de seus auditores.
ORIGEM DA CONTABILIDADE
INTERNACIONAL
No último trimestre de 2009, cerca de 150 países ao redor do mundo exigem ou aceitam as normas IFRS para o preparo de demonstrações financeiras: alguns como os quase 30 países da União Européia, exigem sua adoção