Contabilidade

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS
É uma tabela que condensa uma coleção de dados conforme as frequências (repetições). APRESENTAÇÃO DE DADOS QUALITATIVOS Ao observarmos dados qualitativos, classificamos cada unidade da amostra em uma categoria. O entendimento dos dados aumenta se contarmos quantas unidades caem em cada categoria. Ex.: Entrevistados 2.000 eleitores, para saber a opinião sobre o presidente. Destes 1.200 acham ótimo, 400 bom, 300 regular e 100 não opinaram. Podemos organizar os dados em uma tabela de distribuição de frequência, como se segue:
Opinião dos eleitores sobre o presidente Respostas Ótimo Bom Regular Não opinaram Total Frequência 1.200 400 300 100 2.000

Nas tabelas de distribuição de frequências, costuma-se fornecer a frequência relativa das unidades de cada categoria. A frequência relativa é obtida pela razão entre a frequência absoluta da categoria e a frequência total (tamanho da amostra).

Opinião dos eleitores sobre o presidente Respostas Ótimo Bom Regular Não opinaram Total Frequência 1.200 400 300 100 2.000 Frequência relativa 1.200/2.000 = 0,6 400/2.000 = 0,2 300/2.000 = 0,15 100/2.000 = 0,05 1,0

As frequências relativas, em geral, são dadas em porcentagem. Para transformar uma frequência relativa em porcentagem, basta multiplicar por 100.

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TABELAS DE CONTINGÊNCIA Muitas vezes os elementos são classificados de acordo com duas variáveis qualitativas. Os dados devem ser apresentados em tabelas de dupla entrada, chamadas de tabelas de contingência. Ex.: Suponhamos que temos duas variáveis, gênero (masculino ou feminino) e mão com que escreve (destro ou canhoto). Observamos os valores de ambas as variáveis de uma amostra casual de 100 pessoas. Uma tabela de contingência pode ser usada para expressar o relacionamento entre estas duas variáveis, como se segue:
Gênero e mão que escreve Gênero Masculino Feminino Total Mão que escreve Destro 43 44 87 Canhoto 9 4 13 Total 52 48 100

As tabelas de contingência podem apresentar