Contabilidade x Fluxo de caixa
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Lucas Gouveia Zeoti
Título
Sumário
1. Introdução 3
2. Gestão do Conhecimento 3
3. Gestão da Inovação 3
4. Metodologia 3
5. Discussão dos resultados 4
5.1 Principais palavras 4
5.2 Autores que mais publicaram e mais citados 4
5.3 Principais periódicos 4
5.4 Número de publicações no período pesquisado 4
6 Considerações Finais 4
Referências bibliográficas 4
1. Introdução
Atualmente, ao elaborarem as demonstrações contábeis, muitas empresas estão apurando como parte indispensável aos seus resultados o chamado “lucro inflacionário” ou “lucro fictício”.
De acordo com o professor Eliseu Martins em seu artigo "Contabilidade versus Fluxo de Caixa", "O Balanço e a demonstração de resultado, se elaborados à luz do custo histórico e na ausência de inflação, são as distribuições lógicas e racionais ao longo do tempo do Fluxo de Caixa da Empresa".
Portanto, caso haja inflação, uma melhor realidade será apresentada nas demonstrações contábeis, segundo Martins 1990:
“Se consideramos que há necessidade de trabalharmos na inflação com uma moeda mais confiável, precisamos, obrigatoriamente, inserir na Contabilidade, com plenitude, a ideia da moeda constante e a valor presente”.
Observando as afirmações anteriores, tendemos a concluir que todos os itens do balanço e das demonstrações contábeis já foram ou serão transformados em caixa em algum momento.
Segundo Geraldo Barbieri, “Concordamos e até consideramos simples raciocinar da seguinte forma sobre as vendas que aparecem na Demonstração de resultado: se à vista já foram; se à prazo, há um dia definido de recebimento; portanto; a se trazerem as vendas a valor presente, tem-se noção de quanto será o caixa correspondente em moeda forte, no dia da operação. Na data do vencimento das duplicatas, subdividi-lo em duas partes: Receita de vendas e Receita de