CONTABILIDADE E PSICOLOGIA.resumo
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3UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB – CAMPUS VII
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCENTE: JOSÉ ROBÉRIO LIMA XISTO
A tomada de decisão dada a complexidade e a dinâmica do mercado
(contexto econômico-financeiro), cujo ambiente é marcado por incertezas, pressões externas e informações limitadas, acaba propiciando o uso de análises subjetivas por parte dos agentes tomadores de decisão.
Na área da economia, os modelos clássicos de decisão baseiam-se no pressuposto da racionalidade, no entanto, estudos mais recentes contradizem a premissa da racionalidade no processo decisório, pois a partir de estudos interdisciplinares foi evidenciado que nos modelos econômicos clássicos não são analisadas algumas variáveis de difícil mensuração, ou seja, a presença de aspectos que se sobrepõe a tomada de decisão, como por exemplo, a compreensão das heurísticas aplicadas na resolução dos problemas relacionados à decisão; influência de perfis psicológicos, fases psicológica do processo de decisão (conflito, prédecisional (avaliação racional e objetiva), decisão, pós-decisional (avaliação emocional e tendenciosa)); motivação do tomador de decisão sobre a decisão, interação entre cognição e emoção no processo de decisão (dissonância cognitiva), influência da pressão de grupo sobre a decisão tomada e o processo perceptivo sobre o tipo de alternativa proposta para a decisão.
A partir da observância da relação entre a contabilidade e o comportamento humano surgiram inúmeros estudos que abordam os aspectos psicológicos que acabam influenciando a contabilidade. Verifica-se, nesse contexto, que a área da contabilidade mais impactada com os aspectos psicológicos é a contabilidade gerencial, particularmente questões relacionadas ao orçamento empresarial.
Quanto à abordagem comportamental em contabilidade gerencial comprovase o uso da Psicologia cognitiva, Psicologia social, Teoria da Motivação e Teoria da
Fixação de Metas.
A Psicologia cognitiva