Contabil
No ano de 1999, Luis Schweitzer da Renault, tomou a decisão de convocar a pessoa certa na opinião dele para resolver negócios em Tóquio, sobre a reviravolta da Renault com a empresa Nissan. O plano era que Renault assumiria 5,4 Bilhoes de dólares em dividas com a Nissan em troca de uma participação acionaria de 36,6%. A idéia era que juntos iria ser a quarta montadora de veículos do mundo.
A Nissan a 8 anos que lutava para a volta a sua base normal no mercado, suas margens era visivelmente baixas, na base de pesquisas a Nissan perdia mil dólares em cada carro vendido nos Estados Unidos por falta de competividade da marca, comparado com a Renault seus custos de aquisição era cerca de 15% a 25% maiores, sobre isso era uma sobrecarga ainda mais neste custo tão oneroso da capacidade instalado, que excedia em muito suas necessidades. No Japão, era produzido praticamente um milhão de veículos a mais do que a empresa vendia por ano.
Com o investimento da Renault, a Nissan ainda tinha pendente onze bilhões de dólares, e se isso não tiver um grande negocio a Nissan deixava de existir.
Mesmo assim a situação era muito delicada, Em todas as reviravoltas empresariais, sobre tudo as conduzidas por cenarios de fusões ou alianças, o sucesso não se limita apenas as mudanças fundamentais na organização e nas operações das empresas, É preciso proteger também a indentidade da companhia e o auto estima do seu pessoal, Com esses dois objetivos..., mudanças e salvaguarda do auto-estima, podem facilitar que a empresa evite entrar em conflitos.
Conseguir realizar as duas coisas era uma tarefa difícil, por vezes, de equílibrio muito precário, era exatamente isso o caso da Nissan. Para eles era um estranho que iria vim de fora e não era japonês, e com isso foi recebido repleto de duvidas pelo gerentes e funcionários da empresa.
Tivemos que ter muito cuidado e paciência e só minasse para contribuição na moral da empresa e produtividade