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A DFC, possui como finalidade demonstrar as entidade as entradas e saídas de Caixas e de Equivalente de Caixa ocorridas em determinado período.
Caixa é definida
A utilização do DVA como ferramenta gerencial pode ser resumida da seguinte forma:
Como índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, ao medir a eficiência da empresa na utilização dos fatores de produção, comparando o valor das saídas com o valor das entradas, e
Como índice de avaliação do desempenho social à medida que demonstra, na distribuição da riqueza gerada, a participação dos empregados, do Governo, dos Agentes Financiadores e dos Acionistas.
O valor adicionado demonstra, ainda, a efetiva contribuição da empresa, dentre de uma visão global desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, sendo resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção..
A diferença é que uma a DFC visa evidenciar a variação ocorrida no caixa e seus equivalentes, de um exercício para o outro, enquanto a DVA é, portanto, uma demonstração com um forte caráter social, pois, ao contrario da tradicional Demonstração de Resultado, não se propõe apenas a evidenciar como o resultado foi formado e sim como a riqueza gerada internamente foi distribuída. Portanto uma controla entradas e saídas de Caixa e a outra analise os resultados e planeja o futuro.
A DFC torna-se obrigatórias para as companhias abertas, assim como para as fechadas com patrimônio liquido, na data do balanço, igual ou superior a R$2 milhões. Porém, tornando facultativa a elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa à companhias fechada com patrimônio liquido, na data do balanço, inferior a R$ 2 milhões , de acordo com a lei 11.638 publicada no DOU de 28.12.2007. E também de acordo com a mesma lei tonra-se obrigatório, somente para as companhias abertas e elaboração da Demonstração do Valor Adicional ( DVA).