consumidor na web
De acordo com Berthon, Pitt, Plangger e Shapiro (2012), devido ao saber, comunicação consentida pela media social, o cliente mudou de básico cliente para um criador de conteúdos, ou seja, isto exprime que o cliente não só utiliza como ainda pode vender o produto, conforme fique satisfeito ou não com o mesmo. Hoje, os clientes são mais rigorosos: pretendem organizações transparentes, verdadeiras, com que se identifiquem, que gostam de apresentar, partilhar com os amigos. Evans (2008) afirma que desta forma, as empresas necessitam de ter presente uma nova verdade: os consumidores e fãs atualmente são possíveis concorrentes futuramente, atualmente estão do lado da empresa a influenciar os amigos, mas futuramente podem escolher um produto da concorrência e sugeri-lo aos amigos. Weber (2009) assegura que se as empresas ignorarem estas ferramentas, podem perder uma nova geração de consumidores.
O saber das marcas sobre as suas afeições, atitudes e experiências nas redes em que se incluem, possibilita analisar as vontades dos consumidores, de maneira a divulgar ações de marketing bem realizadas nestes meios. McAlexander, Schouten e Koening (2002) dizem que diversas pesquisas nas comunidades de marcas apresentaram que essas comunidades têm uma consequência positiva nos clientes perante a postura com a marca e a aprovação à marca. Pires, Staton e Rita (2006) dizem que na realidade empresarial atual, o acréscimo do poder do cliente, ativado pelas novas tecnologias, é fato concluído, que deve ser visto como uma alteração fundamental e não como um fenómeno temporário, o que obriga a um ajuste das estratégias de gestão e de marketing.
Simmons (2008) defende que a internet está a adquirir peculiar importância enquanto ferramenta de marketing pelo fato de se estar a divulgar como o meio mais apropriado para dar resposta às complicações próprias do cliente pós-moderno, que procura experiências de utilização com as marcas tanto a nível pessoal,