CONSTRUÇÃO DE UMA PILHA E ELETROLISE AQUOSA DO CLORETO DE SÓDIO
I. OBJETIVO:
Analisar por meio de substancia simples a construção de uma pilha de limão e a eletrolise aquosa do cloreto de sódio, fazendo a relação desses fenômenos com a oxido-redução.
II. ABORDAGEM TEÓRICA:
Toda pilha é um dispositivo em que ocorre uma reação espontânea de oxido-redução que gera corrente elétrica, que, por sua vez, é aproveitada para fazer algum equipamento funcionar.
Esses dispositivos receberam esse nome porque a primeira pilha a ser criada foi inventada por Alessandro Volta, no ano de 1800, e era formada por discos de zinco e cobre separados por um algodão embebido em salmoura. Tal conjunto era colocado de forma intercalada, um em cima do outro, empilhando os discos e formando uma grande coluna. Como era uma pilha de discos, começou a ser chamada por esse nome.
As pilhas são sempre formadas por dois eletrodos e um eletrólito. O eletrodo positivo é chamado de cátodo e é onde ocorre a reação de redução. Já o eletrodo negativo é o ânodo e é onde ocorre a reação de oxidação. O eletrólito é também chamado de ponte salina e é a solução condutora de íons. Figura 1- Criador da pilha e invento.
É conhecido pelo nome de eletrólise todo o processo químico não espontâneo provocado por uma elétrica proveniente de um gerador (mais especificamente, uma pilha). A palavra eletrólise é a combinação de dois termos gregos: "elektró" (eletricidade) e "lisis" (solução), unidas para se referir a uma reação ocorrida por meio de energia elétrica. Algumas reações químicas acontecem apenas quando fornecemos energia na forma de eletricidade, enquanto outras geram eletricidade no momento em que ocorrem. Trata-se de um processo químico inverso ao da pilha, que é espontâneo e transforma energia química em elétrica.
O processo eletrolítico se dá a partir do fornecimento de energia vindo de uma pilha, que serve de gerador. Com isso, ocorre a descarga de íons, onde ocorre uma perda de