Construção de uma abóboda
Para sua execução recorremos a um método tradicional e adequado à nossa necessidade, onde usamos uma fôrma para assentar os tijolos, criada a partir da suspensão das extremidades de uma corrente em uma chapa de mdf, que consequentemente origina uma curva, que ao ser invertida, dá forma a uma abóbada. caracteriza
A
abóbada por todas
então as criada suas se
forças
estruturais serem de compressão e por ser apropriada para a construção com tijolos.
Para que o resultado alcançado seja o melhor possível, é preciso seguir a regra que diz que: a linha da catenária “teórica” (fôrma) deve estar sempre no terço central tanto da parede de adobe como da fundação.
As dimensões da nossa abóbada deveriam ser de ________. Então, a medida entre as extremidades da corrente eram de _________, e sua altura era de_____. Feitas as duas primeiras chapas com o recorte necessário, usamos uma terceira – com a profundidade de ___ - para ligar as demais.
Terminada a fôrma, fomos para o canteiro onde a abóbada seria construída. Lá, escavamos a terra para abrir espaço para as fundações de concreto de (colocar medidas), onde 15 cm ficaram enterrados e 10 cm ficaram expostos. Essa fundação foi moldada em fôrmas de madeira de X MILIMETROS de espessura. Depois de 3 dias, com o concreto endurecido, o desformamos e demos início à construção da abóbada. O processo seria colocar o molde sobre a fundação de concreto, assentar os tijolos, esperar uns 2 ou 3 dias, e desformar.
Como nossa fôrma era menor que a abóbada a ser construída, o processo seria:
- fazer o número máximo de fiadas na fôrma;