construção civil
Segundo Sérgio Watanabe, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil (SindusCon). “Em 2010, crescemos 13%, descontada a inflação do setor. Neste ano, devemos ter uma ampliação de 5%.”
Se a crise europeia não se agravar, o setor tende a apresentar taxas anuais de expansão de 4% a 4,5% nos próximos cinco anos, estima o representante do SindusCon.
O crédito imobiliário somou, até agosto, R$ 37 bilhões, aumento de 55% em relação ao mesmo período de 2010. Segundo Maílson da Nóbrega “Um aumento do crédito habitacional na ordem de 30% a 40% não seria nada exagerado para o próximo ano”.
Fonte: http://www.amcham.com.br/regionais/amcham-sao-paulo/noticias/2011/setores-representativos-da-economia-se-mantem-otimistas-para-2012 -Um dos setores mais relevantes da economia brasileira, com cerca de 172.703 empresas atuantes no mercado, a construção civil passa por uma fase de grande crescimento.
Fruto desse desenvolvimento, a maior demanda por atividades do setor tem trazido alguns desafios para o ramo, que tenta se adaptar, já no caminho, às exigências do mercado atual.
Uma das principais questões, nesse sentido, é a escassez de mão de obra qualificada, tema que será discutido, inclusive, no Seminário Nacional de Gestão de Projetos, promovido pelo IETEC. Além de não haver profissionais suficientes no mercado para suprir as necessidades do setor, ainda se revela a questão da baixa quantidade de mulheres entre a mão de obra normalmente empregada na construção civil.
Outro desafio do ramo no país é a inadequação às exigências de sustentabilidade, crescentes não só no Brasil como no mundo. A construção civil é uma das grandes responsáveis por emissão de carbono e gases estufa na atmosfera, fato já enfatizado até mesmo pela Organização das Nações Unidas (ONU). Dessa forma, adequar-se ao contexto de desenvolvimento sustentável é imprescindível para o sucesso futuro do setor.
Ciente deste complexo cenário atual, a Câmara Brasileira da Indústria