Construção Civil e Meio Ambiente
Professor: Ari Holanda
Aluno: João Pedro Lima Verde de Medeiros
Matrícula: 1410870/0
Turma: 15 M6AB
Avanço da Construção Civil e a preservação do Meio Ambiente
1) Introdução: É perceptível que as cidades encontram-se em largo avanço de desenvolvimento da construção civil, seja ela leve ou pesada. As metrópoles, com ênfase nas capitais brasileiras, possuem vários projetos que investem na melhoria das cidades, como exemplo a chegada da Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016): o governo federal investiu elevadas quantias para obras que prometem a ampliação da infraestrutura urbana brasileira, como a construção de viadutos, vias alargadas, portos e aeroportos. Também há um bom mercado imobiliário no país, logo, construções de prédios e casas são abundantes, o que favorece o mercado interno. O conceito de sustentabilidade (uso de insumos para necessidades presentes que não podem comprometer as gerações futuras) é muito utilizado atualmente. Em outras palavras, é um processo ecologicamente correto que propicia uma maior preservação do meio em questão. Contudo, o conceito de desenvolvimento sustentável é mais apropriado: “Processo de mudança no qual a exploração de recursos, a orientação dos investimentos, os rumos do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional estão de acordo com as necessidades atuais e futuras”, segundo o Conselho Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (1988). Ou seja, o desenvolvimento é necessário, tendo noção de que não se devem explorar ecossistemas além de sua capacidade de regeneração. No caso, as construções civis são grandes consumidoras de recursos naturais e energia, como também gera resíduos em significativa quantidade: desde o projeto, passando pela extração e fabricação dos materiais, construção da obra, uso, operação e manutenção e sua futura demolição, caso seja necessária. A tabela abaixo mostra como algumas cidades paulistas contribuem