Constru O Civil Reciclagem

CAPA

FOLHA DE ROSTO

FOLHA DE APROVAÇÃO

RESUMO

ABSTRACT

SUMÁRIO

Sumário
1.0 Revisão de Literatura 9

Introdução

A Reciclagem de Materiais da Construção Civil, é prática comum na Europa, desde o final da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), problemas na infraestrutura e financeiros, por conta dos conflitos, foram as questões que levaram a buscar por alternativas economicamente viáveis para a reconstrução dos países, e a reciclagem dos matérias da construções destruídas foi um mecanismo fundamental para isso (LEVY:HELENE, 2000). No Brasil, onde o entulho, representa um total de 40% a 70% dos resíduos produzidos no país, o processo teve início nos anos 90, com grande incentivo do Poder Público. (LEITE,2001) O setor privado domina o mercado, um estudo realizado no ano de 2002, foi constatado que das 300 Usinas de Reciclagem da Construção Civil no Brasil, 82% delas são particulares, a URM (Usina de Reciclagem de Materiais), situada na cidade de Campinas/SP, é uma exceção, pois é administrada pelo Governo Municipal. O que poderia ser julgado como um problema diário de 3.000 toneladas (resíduos/dia), para a cidade de Campinas/SP, com o funcionamento da URM, desde o ano de 2003, tem resolvido algumas questões no âmbito ambiental, social e econômico. Tendo como base, apenas a informação da quantidade gerada em Campinas/SP por dia, pode-se dizer que é uma quantidade mínima, pois para cada metro quadrado de construção de um edifício, estima-se, que são gastos em torno de uma tonelada de materiais, sem contar o que é gerado devido a desperdícios e perdas no processo. Deste total recolhido por dia, na URM, apenas 7% é reciclado, percentual baixo, em relação à quantidade de material, e mesmo com esse cenário, a utilização da área da URM está saturada, com licença para operar até Junho/2016. O que é produzido através do material