Constantino - Quando o mundo se tornou cristão
Paul Veyne
Capítulo I – O salvador da humanidade: Constantino
O primeiro capítulo deste livro ressalta que em 311, quando a igreja cristã começou mal o século IV durante o império romano. Mas em 312, um dos quatro co-imperadores do império romano desistiu da perseguição aos cristãos, pois muitos deles renegavam sua fé para salvar a própria vida mas não voltavam ao paganismo. No ano seguinte deu-se um dos acontecimentos mais imprevisíveis, outro dos co-imperadores, Constantino, converteu-se ao cristianismo depois de um sonho. Oitenta anos depois o paganismo foi proibido e acabou por vencido pelo cristianismo.
Constantino foi, na opinião do autor nenhum cínico, calculista ou supersticioso como diziam, mas um homem de larga visão, sua conversão permitiu lhe participar daquilo que ele considerava uma popéia sobrenatural; tinha ele o sentimento de quer para que a salvação da humanidade, seu reinado seria sob o ponto de vista religioso, uma época de passagem na qual ele teria m papel importante à representar.
Constantino tornou a igreja uma potência, sem ele o cristianismo permaneceria uma seita de vanguarda. Percebe-se que neste primeiro capitulo do livro, é relatado basicamente sobre a importância de Constantino para a propagação do cristianismo e a diminuição do paganismo. Desde a perseguição ao cristianismo até a proibição do paganismo. Relata o quanto Constantino era severo em relação à religião, chegando a proibir as batalhas de gladiadores para não haver sangue derramado. Graças à ele a lenta porém completa cristianização pode começar a igreja de seita, que era proibida, e tornou-se não apenas uma seita lícita , mas colocou o paganismo como religião integrada aos costumes.
Durante seu poder, Constantino dizia que qualquer pessoa que quisesse ser ”grande” deveria se se tornar cristão, pois necessitava de um Deus grande, forte e amoroso com seus fiéis e que despertasse sentimentos maiores que os deuses do paganismo, e por