CONSERVAÇÃO DO PAPEL TRANSLÚCIDO INDUSTRIAL USADO EM PLANTAS ARQUITETÔNICAS CUSTODIADAS POR INTITUIÇÕES PATRIMONIAIS BRASILEIRAS

2262 palavras 10 páginas
CONSERVAÇÃO DO PAPEL TRANSLÚCIDO INDUSTRIAL USADO EM
PLANTAS ARQUITETÔNICAS CUSTODIADAS POR INTITUIÇÕES
PATRIMONIAIS BRASILEIRAS
ALINE ABREU MIGON DOS SANTOS1; SILVANA DE FÁTIMA BOJANOSKI 2;
MARGARETE REGINA FREITAS GONÇALVES 3
1

Universidade Federal de Pelotas - lilimig@hotmail.com
Universidade Federal de Pelotas – silbojanoski@gmail.com
3 Universidade Federal de Pelotas – margareterfg@gmail.com
2

1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresenta resultados da pesquisa que está sendo desenvolvida no Programa de Pós-graduação Mestrado em Memória Social e
Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), na linha de pesquisa Patrimônio, Espaço e Território, sobre uma metodologia para tratamento de conservação1 de plantas arquitetônicas2 em papel translúcido3 industrial. O objetivo da pesquisa é abordar um estudo sobre os procedimentos de conservação desse tipo de suporte, principalmente, quando usado para plantas arquitetônicas, a partir da sua caracterização através da metodologia de tratamento de conservação, da conservadora norte americana Bárbara
Appelbaum.
Atualmente, percebe-se que as plantas arquitetônicas em papel translúcido possuem um valor histórico, no sentido da História produzida a partir de pesquisas feitas em registros, marcas e evidências de fatos passados, empregando determinada metodologia e teoria para estabelecer vínculos e relações entre esses fatos. No campo da Arquitetura, os registros e evidências de fatos passados vão da própria materialidade das obras a uma enorme gama de diferentes registros como: desenhos, fotografias, registros públicos, contratos, anúncios, reportagens, depoimentos, inventários e maquetes, que compõem um universo de dados que deve ser filtrado, interpretado e analisado, para poder compor um quadro interpretativo dos fatos ou ambientes relacionados à elaboração e construção de uma edificação em análise.
Segundo Viana (2011, p.27), a acumulação e a produção em um arquivo

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