Conservação de estradas
Construção II - Professor: Alisson Geraldo Carvalho
Alunos: Joice Oliveira
Joicimara Campos
Leonardo Christian
Tarciane Rodrigues
Wesley Moraes Sena
Turma: PEP EDI 03
CONSERVAÇÃO
DE ESTRADAS
Itabira,
14 de outubro de 2014
CONSERVAÇÃO
DE ESTRADAS
SUMÁRIO
1. Introdução
p.3
2. Conceito
p.4
3. Tipos de conservação
p.4
3.1. Tabela 1: Tarefas de conservação corretiva rotineira
p.5
3.2. Tabela 2: Tarefas de conservação preventiva periódica
p.8
3.3. Tabela 3: Tarefas de conservação de emergência
p.11
4. Restauração
p.11
5. Tarefas de melhoramento
p.11
6. Problemas mais comuns
p.12
7. Os mais afetados
p.12
8. A necessidade de investimento em infraestrutura
p.13
9. Ranking de rodovias
p.13
9.1. As melhores rodovias
p.13
9.2. As piores rodovias asfaltadas
p.13
10. Conclusão
p.14
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1. INTRODUÇÃO
Em um país marcado por contrastes e desigualdades, não é de surpreender que nossas estradas conservem o mesmo nível de disparidade – tanto em conservação como em qualidade de projetos.
Se o Brasil apresenta algumas rodovias dignas de um país de primeiro mundo, a verdade é que grande parte das estradas é antiquada, estão em estado precário e exigem muito cuidado por aqueles que nelas trafegam. O cuidado deve ser redobrado no período de férias, pois o volume de automóveis e ônibus cresce substancialmente.
Pelos quase 1,7 milhão de quilômetros de estradas que cortam o Brasil é escoado 58% do volume nacional de cargas. No entanto, 80,3%, mais de 1,3 milhão de quilômetros, não são pavimentadas.
Ao todo, o País tem 12,1% de rodovias pavimentadas; os outros 7,6% são vias planejadas – aquelas que ainda não saíram do papel.
Foto: Ceará Agora
Figura 1: Rodovia não pavimentada
Dividida por esfera de jurisdição, a malha rodoviária sob responsabilidade dos municípios é a que menos tem estradas pavimentadas, apenas 2%. Nas que