Conservação da goiaba com cera de carnauba
JABOTICABAL – S.P.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................2
2. COLHEITA E PÓS COLHEITA .................................................................................................3
3. MÉTODOS PARA CONSERVAÇÃO DA FRUTA NA PÓS-COLHEITA ............................4
3.1 Cera de carnauba........................................................................................................................5 3.1.1 Associações 5 3.1.2 Aplicação da cera 6 3.1.3 Vantagens e desvantagens 6
4. REFERÊNCIAS 7
1. INTRODUÇÃO
O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de goiaba (Psidium guajava L.), tendo produzido 345.533 toneladas em 2005 (IBGE). Dentre as frutas tropicais brasileiras, a goiaba ocupa lugar de destaque, não só pelo seu aroma e sabor como também pelo seu valor nutricional, o que coloca o Brasil na posição de maior produtor de goiabas vermelhas e a Índia em primeiro lugar na produção de goiabas brancas. Quanto à exportação brasileira, a goiaba ocupou, em 2004, o 26o lugar no ranking em volume comercializado, atingindo o patamar de US$ 117 mil (IEA 2010). A goiaba pode ser consumida “in natura” e, principalmente, industrializada na forma de goiabada, geléias, pastas, fruta em calda, purê, alimentos para criança, base para bebidas, refrescos, sucos, xaropes e catchup. A alta perecibilidade da fruta, que, segundo Mowlah & Itoo (1982), possui vida-de-prateleira máxima de oito dias, é um dos maiores problemas enfrentados para a sua comercialização in natura. O que não ocorre quando a destinação final do produto é a indústria.
Tendo em vista que a goiaba é um fruto climatério muito perecível, com curto período de conservação em temperatura ambiente e que a sua qualidade esta associada ao manejo e às condições climáticas durante a fase da